sábado, 9 de julho de 2011
O amor está no ar!!!!
Minha família é tudo para mim e desejo muito sucesso ao meu esposo que é um artista plástico maravilhoso contemporâneo. Que Deus ilumine seu caminho para sempre levar a arte a todos os cantos......
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Módulo III AVALIAÇÃO DO PLANO DE AULA
Os alunos do 5° ano de nossa escola realizaram a atividade e gostaram dessa nossa proposta: realizar um simulado em Língua portuguesa utilizando o laptop educacional Uca, foi maravilhosa a nossa experiência e agradeço a participação importantíssima da professora titular Claudia que cedeu espaço e tempo para a aplicação do simulado que tem como objetivo elevar o desempenho acadêmico de nossos alunos que este ano serão avaliados pela prova Brasil/2011.
Avalio como positiva a participação dos estudantes que demonstraram autonomia, iniciativa e empenho. É importante citar, que todas as vezes que nós utilizamos os laptop há concentração e disciplina o que favorece a boa leitura e entendimento das questões propostas em um simulado que visa a Prova Brasil de novembro do corrente ano.É pena que outras escolas não possam contar com mais essa ferramenta no ensino que nossa escola é privilegiada e merecedora de toda essa nova tecnologia pois nossos estudantes tem se esforçado para melhorar o IDEB e acima de tudo realmente ter uma aprendizagem significativa com o apoio das novas tecnologias e linguagens.
Avalio como positiva a participação dos estudantes que demonstraram autonomia, iniciativa e empenho. É importante citar, que todas as vezes que nós utilizamos os laptop há concentração e disciplina o que favorece a boa leitura e entendimento das questões propostas em um simulado que visa a Prova Brasil de novembro do corrente ano.É pena que outras escolas não possam contar com mais essa ferramenta no ensino que nossa escola é privilegiada e merecedora de toda essa nova tecnologia pois nossos estudantes tem se esforçado para melhorar o IDEB e acima de tudo realmente ter uma aprendizagem significativa com o apoio das novas tecnologias e linguagens.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Simulado de Língua portuguesa do 5º ano com laptop UCA foco Prova Brasil 2011
Agradecimentos:
À professora Claudia Nascimento- professora regente
Direção (Marinete) e Coordenação Pedagógica (Maria Auxiliadora) e professora da STE (Caroline)
Oi turma! Quero dividir com vocês o gosto pela leitura e a lembrança de uma estória engraçada"A velha contrabandista" que ouvi quando cursava meu 5º ano na Escola Estadual Severino de Queiroz, quantos momentos felizes com meus professores, em especial minha professora de língua portuguesa Yolanda!!!Bjs curtam o simulado......
A VELHA CONTRABANDISTA
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
(Stanislaw Ponte Preta)
Interpretação do texto
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
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2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?
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3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda:
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
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4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
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5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
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6) Qual é a grande surpresa da história?
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7) Numere corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
PNEU FURADO
8-Que razão levou o homem a pensar que o carro com o pneu furado pertencesse à moça bonitinha?
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Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
com pedaços de pessoas diferentes:
a perna era de uma, o braço de outra
a cabeça de uma terceira
e assim por diante.
Além de o resultado
ter sido um desastre
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein
foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
a quem era uma mistura
de várias pessoas?
A coisa só se resolveu
quando alguém lembrou
que num condomínio
cada apartamento
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
ganhou nome e sobrenome
como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996
11-O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome
A FLORESTA DO CONTRÁRIO
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto.E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram explusar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza- foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores- aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
12- O tema do texto lido é:
a) A revolta dos homens;
b) A vida dos meninos;
c) a revolta da floresta;
d)o mundo encantado dos peixes;
À professora Claudia Nascimento- professora regente
Direção (Marinete) e Coordenação Pedagógica (Maria Auxiliadora) e professora da STE (Caroline)
Oi turma! Quero dividir com vocês o gosto pela leitura e a lembrança de uma estória engraçada"A velha contrabandista" que ouvi quando cursava meu 5º ano na Escola Estadual Severino de Queiroz, quantos momentos felizes com meus professores, em especial minha professora de língua portuguesa Yolanda!!!Bjs curtam o simulado......
A VELHA CONTRABANDISTA
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
(Stanislaw Ponte Preta)
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Interpretação do texto
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
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3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda:
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
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4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
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5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
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( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado.
De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha. Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo "Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
— Você tem macaco? - perguntou o homem.
— Não. - respondeu a moça.
— Tudo bem, eu tenho. - disse o homem
— Você tem estepe?
— Não. - disse a moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
— Puxa, você trocou o pneu pra mim? Muito obrigado.
— É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
— Coisa estranha!
— É uma compulsão. Sei lá...
(A)Porque ela estava dentro do carro.
(B)Porque ela sempre dirigiu aquele carro.
(C)Porque ela estava ao lado do carro.
(D)Ela era conhecida do homem.
9- Em que momento o homem começou a perceber que havia se enganado?
(A)Quando o ônibus que a moça esperava chegou.
(B)Quando o ônibus trouxe a moça.
(C)Quando o policial de trânsito chega.
(D)Quando ela pega um taxi.
10-Quais foram as consequências sofridas pelo homem por causa da mentira?
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Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
com pedaços de pessoas diferentes:
a perna era de uma, o braço de outra
a cabeça de uma terceira
e assim por diante.
Além de o resultado
ter sido um desastre
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein
foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
a quem era uma mistura
de várias pessoas?
A coisa só se resolveu
quando alguém lembrou
que num condomínio
cada apartamento
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
ganhou nome e sobrenome
como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996
11-O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome
A FLORESTA DO CONTRÁRIO
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto.E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram explusar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza- foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores- aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
12- O tema do texto lido é:
a) A revolta dos homens;
b) A vida dos meninos;
c) a revolta da floresta;
d)o mundo encantado dos peixes;
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