sexta-feira, 9 de setembro de 2011
módulo IV- Avaliando Projeto temática 2
Avaliação e fotos do Projeto com a turma do 4º ano
Módulo IV- TEMÁTICA 2
Projeto em parceria
Professoras: Vergínia, Edicleía e Laura
Avaliando Projetos
Durante a execução do projeto UCA foi observado o interesse dos estudantes pelo tema devido a cultura local, envolvendo-os com a pesquisa das receitas que foram trazidas também com a colaboração das famílias. Diante das habilidades exigidas no referencial curricular, podemos trabalhar atividades de língua Portuguesa e Matemática com situações problemas contextualizados no ambiente escolar. O laptop, recurso utilizado, veio enriquecer o projeto, bem como incentivar o uso das novas tecnologias.
Avaliação do Projeto:
UCA- módulo IV – Receitas Africanas
Pontos positivos: Foi satisfatório o empenho dos educandos com relação às pesquisas, leituras, desenvolvimento das atividades de língua Portuguesa e Matemática. Participação total ao mani-festarem o conhecimento prévio durante as aulas do projeto.
Pontos negativos: Com relação ao acesso à internet, algumas máquinas levaram um tempo bem maior para que todos pudessem realizar a atividade do dia. Foi observado também, problemas com o teclado de alguns laptops, ou seja, a desconfiguração de teclas, e que estavam descarregando a bateria antes do tempo.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Projeto elaborado com professora do 4º ano e coordenadoras de área do Projeto Além das Palavras/SED
Vergínia Leite Figueiredo
Laura Lopes Ribeiro
Edicleia Koller
“Sabor e Cultura- Herança da Culinária Africana”
Identificação do Local
Escola Estadual Antonio Delfino Pereira
4º ano-matutino
25 alunos
Professoras: Vergínia Leite; Edicleia Koller e Laura Lopes Ribeiro
Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática
Conteúdos estudados no projeto;
Língua Portuguesa: Leitura e compreensão de texto; gramática (substantivos, adjetivos, verbo e numeral)
Matemática: Numerais fracionários. Multiplicativos. Ordinais e Cardinais
Tecnologias utilizadas: internet, laptop UCA, livro Usando texto em sala de aula do Instituto Alfa e Beto
Descrição
“Todo bom professor conhece o valor da avaliação feita regularmente em sala de aula para o avanço dos estudantes- diagnosticar o quanto cada um sabe antes de iniciar um novo conteúdo, verificar como está o desempenho deles durante as atividades e o aproveitamento num trabalho em que tenham de se valer dos novos conhecimentos.”
(GROSSI, Nova Escola,2009)
Ao trabalharmos sobre essa óptica, verificamos que nosso projeto busca rever os conhecimentos prévios de cada estudante, trabalhando suas habilidades e desta maneira busca valorizar a cultura afrodescendente à qual nossa comunidade escolar está inserida, sendo a primeira comunidade quilombola urbana de Campo Grande.
A sociedade atual prima por competências de leitura baseadas nos recursos de nossa época como: televisão, blogs, internet e tantos outros que o educador deve trabalhar em sala de aula de maneira que o estudo da língua seja num sentido real de uso, como por exemplo, trabalhar um texto de tipologia procedimental, muito comum nos lares e mesmo dentro do próprio ambiente escolar, como é o caso das receitas culinárias, ao utilizarmos como recurso o laptop Uca com acesso à internet.
Certos da contribuição dos povos africanos em nossa cultura brasileira em várias áreas: danças, música, campo lexical, literatura, religião, culinárias e outros é que este Projeto prima pela valorização da cultura afrodescendente que reflete diretamente na aprendizagem e autoestima de nossos estudantes oriundos da descendência de tia Eva, fundadora da comunidade de São Benedito.
Ao propormos aos estudantes pesquisas do gênero receitas culinárias africanas incorporadas em nosso país, o educando terá a oportunidade de buscar inúmeros sites e blogs que relatam curiosidades e a história desses alimentos. Será possível ainda, acessarem fotos e desenhos, vídeos com o preparo dessas receitas e selecionarem as melhores para um banco de receitas.
A turma ainda escolherá algumas para serem executadas com a ajuda do grupo na sala de aula, e neste momento o professor de forma contextualizada trabalhará a leitura e compreensão desta tipologia(finalidade, linguagem, estrutura), bem como a parte gramatical(substantivos, adjetivos, verbos no modo imperativo e numeral). Já ao tratarmos de matemática, a nossa proposta é inferir em cálculos que se referem à proporção do prato dependendo da quantidade de pessoas(situação real de uso) por meio dos numerais multiplicativos e durante a realização da receita(cardinais, ordinais e fracionários).
Após, a turma confeccionará um mini-livro de receitas contendo o depoimento da sala tanto no material impresso, quanto no ambiente do blog dos professores contendo fotos e vídeos.
Comentários:
Satisfatório: Houve a participação, envolvimentos de educandos e docentes e de toda escola diante das tarefas e etapas do projeto.
Negativo; Tempo curto (apenas 2 semanas); O grupo sugere após reflexão dos resultados que o prazo deveria ser ao menos de 4 semanas para um maior aproveitamento.
Atividades de Língua Portuguesa Mód.IV- Projeto Receitas Culinárias Africanas
Atividades
1- Coloque na ordem ao preparo da receita que você aprendeu:
( )Acrescente depois, o açúcar e vá mexendo até derreter por completo. A seguir, coloque o leite condensado e misture tudo, mexendo até desgrudar da panela (ponto!).
( ) Deixe esfriar na pia. Corte em quadrinhos e sirva esta receita deliciosa.
( )Desligue o fogo rapidamente, e unte uma forma com margarina. Coloque a massa ainda quente e espalhe com uma espátula de forma uniforme
( )Coloque o amendoim em uma panela e leve ao fogo, mexendo até que solte a casca e fique um pouco torradinho.
2- Você se lembra?
Verbos são palavras que expressam ação, acontecimentos, processos ou estado.
Veja um exemplo:
(fazer)
Agora é sua vez!!! Sublinhe os verbos do texto da receita de pé-de-moleque
a) Coloque o amendoim na panela e leve ao fogo.
b) Desligue o fogo. Corte em quadradinhos.
c) Unte uma forma com margarina.
Não esqueça também que....
As palavras que denominam (nomeiam) objetos, lugares e seres reais ou não são conhecidas como SUBSTANTIVOS.
Veja um exemplo:
Comi um doce hoje.
A professora Vergínia chegou.
Agora é sua vez........
Destaque os substantivos das frases da receita culinária:
a) Deixe esfriar na pia.
b) Unte uma forma com margarina.
c) Coloque o amendoim na panela e leve ao fogo.
3. Observe:
Adjetivo(Característica)
Chama-se ADJETIVOS as palavras que acompanham os substantivos, dando-lhes características.
Agora é sua vez!!!
Dê um adjetivo(característica) para:
a) doce=
b) pia=
c) panela=
d) tia=
Projeto Receitas Culinárias Africanas - Módulo IV
PÉ-DE-MOLEQUE DA TIA EVA
INGREDIENTES:
300 grs. açúcar cristal
500 grs. amendoim sem casca
01 caixinha de leite condensado
Margarina para untar forma.
Preparo:
Coloque o amendoim em uma panela e leve ao fogo, mexendo até que solte a casca e fique um pouco torradinho. Acrescente depois, o açúcar e vá mexendo até derreter por completo. A seguir, coloque o leite condensado e misture tudo, mexendo até desgrudar da panela (ponto!).
Desligue o fogo rapidamente, e unte uma forma com margarina. Coloque a massa ainda quente e espalhe com uma espátula de forma uniforme. Deixe esfriar na pia. Corte em quadrinhos e sirva esta receita deliciosa.
Rendimento: 25 quadradinhos.
domingo, 21 de agosto de 2011
MÓDULO IV- TEMÁTICA 1 PROJETOS
"Refletindo sobre projetos na escola"
A partir das leituras deste módulo que orienta-nos sobre como desenvolver e avaliar nossos projetos educacionais, pude perceber que o educador não está sozinho e que toda a comunidade escolar, deve abraçar essa prática e que devemos sempre ter apoio da coordenação e direção. Em nossa escola, nossos projetos sempre tiveram o respaldo de toda equipe e o importante é que após o desenvolvimento do mesmo, possamos refletir e aparar as arestas e se for o caso, recomeçar.
Por fim, quem tem a ganhar com isso são nossos estudantes e o professor que torna-se um grande pesquisador da área da qual ele foca, seja apenas em uma área ou interdisciplinando.
É importante, o cumprimento dos prazos e separação de materiais, e além do registro(vídeos, fotos, murais) de nosso trabalho com a turma pois muitas vezes realizamos várias atividades maravilhosas e esquecemos de registrar e produzir materiais concretos(impressos, etc) para toda a comunidade escolar ter acesso.
A partir das leituras deste módulo que orienta-nos sobre como desenvolver e avaliar nossos projetos educacionais, pude perceber que o educador não está sozinho e que toda a comunidade escolar, deve abraçar essa prática e que devemos sempre ter apoio da coordenação e direção. Em nossa escola, nossos projetos sempre tiveram o respaldo de toda equipe e o importante é que após o desenvolvimento do mesmo, possamos refletir e aparar as arestas e se for o caso, recomeçar.
Por fim, quem tem a ganhar com isso são nossos estudantes e o professor que torna-se um grande pesquisador da área da qual ele foca, seja apenas em uma área ou interdisciplinando.
É importante, o cumprimento dos prazos e separação de materiais, e além do registro(vídeos, fotos, murais) de nosso trabalho com a turma pois muitas vezes realizamos várias atividades maravilhosas e esquecemos de registrar e produzir materiais concretos(impressos, etc) para toda a comunidade escolar ter acesso.
sábado, 9 de julho de 2011
O amor está no ar!!!!
Minha família é tudo para mim e desejo muito sucesso ao meu esposo que é um artista plástico maravilhoso contemporâneo. Que Deus ilumine seu caminho para sempre levar a arte a todos os cantos......
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Módulo III AVALIAÇÃO DO PLANO DE AULA
Os alunos do 5° ano de nossa escola realizaram a atividade e gostaram dessa nossa proposta: realizar um simulado em Língua portuguesa utilizando o laptop educacional Uca, foi maravilhosa a nossa experiência e agradeço a participação importantíssima da professora titular Claudia que cedeu espaço e tempo para a aplicação do simulado que tem como objetivo elevar o desempenho acadêmico de nossos alunos que este ano serão avaliados pela prova Brasil/2011.
Avalio como positiva a participação dos estudantes que demonstraram autonomia, iniciativa e empenho. É importante citar, que todas as vezes que nós utilizamos os laptop há concentração e disciplina o que favorece a boa leitura e entendimento das questões propostas em um simulado que visa a Prova Brasil de novembro do corrente ano.É pena que outras escolas não possam contar com mais essa ferramenta no ensino que nossa escola é privilegiada e merecedora de toda essa nova tecnologia pois nossos estudantes tem se esforçado para melhorar o IDEB e acima de tudo realmente ter uma aprendizagem significativa com o apoio das novas tecnologias e linguagens.
Avalio como positiva a participação dos estudantes que demonstraram autonomia, iniciativa e empenho. É importante citar, que todas as vezes que nós utilizamos os laptop há concentração e disciplina o que favorece a boa leitura e entendimento das questões propostas em um simulado que visa a Prova Brasil de novembro do corrente ano.É pena que outras escolas não possam contar com mais essa ferramenta no ensino que nossa escola é privilegiada e merecedora de toda essa nova tecnologia pois nossos estudantes tem se esforçado para melhorar o IDEB e acima de tudo realmente ter uma aprendizagem significativa com o apoio das novas tecnologias e linguagens.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Simulado de Língua portuguesa do 5º ano com laptop UCA foco Prova Brasil 2011
Agradecimentos:
À professora Claudia Nascimento- professora regente
Direção (Marinete) e Coordenação Pedagógica (Maria Auxiliadora) e professora da STE (Caroline)
Oi turma! Quero dividir com vocês o gosto pela leitura e a lembrança de uma estória engraçada"A velha contrabandista" que ouvi quando cursava meu 5º ano na Escola Estadual Severino de Queiroz, quantos momentos felizes com meus professores, em especial minha professora de língua portuguesa Yolanda!!!Bjs curtam o simulado......
A VELHA CONTRABANDISTA
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
(Stanislaw Ponte Preta)
Interpretação do texto
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
_______________________________________________________________________________________
2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”?
_______________________________________________________________________________________
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3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda:
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
_______________________________________________________________________________________
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4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
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5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
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6) Qual é a grande surpresa da história?
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7) Numere corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
PNEU FURADO
8-Que razão levou o homem a pensar que o carro com o pneu furado pertencesse à moça bonitinha?
_________________________________________________________________________
Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
com pedaços de pessoas diferentes:
a perna era de uma, o braço de outra
a cabeça de uma terceira
e assim por diante.
Além de o resultado
ter sido um desastre
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein
foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
a quem era uma mistura
de várias pessoas?
A coisa só se resolveu
quando alguém lembrou
que num condomínio
cada apartamento
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
ganhou nome e sobrenome
como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996
11-O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome
A FLORESTA DO CONTRÁRIO
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto.E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram explusar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza- foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores- aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
12- O tema do texto lido é:
a) A revolta dos homens;
b) A vida dos meninos;
c) a revolta da floresta;
d)o mundo encantado dos peixes;
À professora Claudia Nascimento- professora regente
Direção (Marinete) e Coordenação Pedagógica (Maria Auxiliadora) e professora da STE (Caroline)
Oi turma! Quero dividir com vocês o gosto pela leitura e a lembrança de uma estória engraçada"A velha contrabandista" que ouvi quando cursava meu 5º ano na Escola Estadual Severino de Queiroz, quantos momentos felizes com meus professores, em especial minha professora de língua portuguesa Yolanda!!!Bjs curtam o simulado......
A VELHA CONTRABANDISTA
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- É lambreta.
(Stanislaw Ponte Preta)
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Interpretação do texto
1) O que a velhinha carregava dentro do saco, para despistar o guarda?
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3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda:
Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia?
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4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal.
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5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
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( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.
( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.
( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias.
( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.
PNEU FURADO
O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado.
De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonitinha. Tão bonitinha que atrás parou outro carro e dele desceu um homem dizendo "Pode deixar". Ele trocaria o pneu.
— Você tem macaco? - perguntou o homem.
— Não. - respondeu a moça.
— Tudo bem, eu tenho. - disse o homem
— Você tem estepe?
— Não. - disse a moça.
Terminou no momento em que chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus se afastar.
Dali a pouco chegou o dono do carro.
— Puxa, você trocou o pneu pra mim? Muito obrigado.
— É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.
— Coisa estranha!
— É uma compulsão. Sei lá...
(A)Porque ela estava dentro do carro.
(B)Porque ela sempre dirigiu aquele carro.
(C)Porque ela estava ao lado do carro.
(D)Ela era conhecida do homem.
9- Em que momento o homem começou a perceber que havia se enganado?
(A)Quando o ônibus que a moça esperava chegou.
(B)Quando o ônibus trouxe a moça.
(C)Quando o policial de trânsito chega.
(D)Quando ela pega um taxi.
10-Quais foram as consequências sofridas pelo homem por causa da mentira?
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Sobrenome
Como vocês sabem
Frankenstein foi feito
com pedaços de pessoas diferentes:
a perna era de uma, o braço de outra
a cabeça de uma terceira
e assim por diante.
Além de o resultado
ter sido um desastre
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein
foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade
a quem era uma mistura
de várias pessoas?
A coisa só se resolveu
quando alguém lembrou
que num condomínio
cada apartamento
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio
ganhou nome e sobrenome
como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Crê. São Paulo: Ática, 1996
11-O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome
A FLORESTA DO CONTRÁRIO
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto.E poluição também. Mas esta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram explusar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que poderia se chamar de vingança da natureza- foi assim que terminou o seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores- aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim. Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
(Fragmento do livro “Em busca do tesouro de Magritte.)
12- O tema do texto lido é:
a) A revolta dos homens;
b) A vida dos meninos;
c) a revolta da floresta;
d)o mundo encantado dos peixes;
quarta-feira, 29 de junho de 2011
mÓDULO II EXPERIÊNCIAS COM FERRAMENTAS INTERATIVAS PARADA 3
PARADA 3
Bem turma, tenhos algumas experiências com as tecnologias que estão disponíveis pois concluí minha pós-graduação 50% a distância e faço outra pela UFMS também mais de 70% a distância, de forma que devo saber desenvolver estudos utilizando das novas mídias que aí estão. Outro fato, é que por razões de tempo nunca participei de orkut pois trabalho 2 períodos, faço dois cursos e tenho que dar tempo a minha família é claro... não sinto muito interesse nesse tipo de bate-papo sou mais encontrar as amigas do que o virtual. Adoro trocar atividades da minha área(língua portuguesa) com colegas via e-mail e trabalho muitas aulas e simulados com meus alunos na STE, utilizando o power point, recurso que julgo muito motivador aos nossos educandos. Acredito que a tecnologia tem duas faces: boa e criminosa como por exemplo a prostituição infantil e pedofilia, além da falta de veracidade de alguns sites que estão a disposição de leigos e ainda receio muito fazer compras e utilizar serviços bancarios pela internet devido aos piratas virtuais....Enfim, aproveito mais para estudo e pesquisa e aprendi a fazer meu blog graças ao Projeto UCA em nossa oficina aqui na escola Antonio Delfino Pereira-Comunidade Quilombola de tia Eva fato que muito me alegrou.
Bem turma, tenhos algumas experiências com as tecnologias que estão disponíveis pois concluí minha pós-graduação 50% a distância e faço outra pela UFMS também mais de 70% a distância, de forma que devo saber desenvolver estudos utilizando das novas mídias que aí estão. Outro fato, é que por razões de tempo nunca participei de orkut pois trabalho 2 períodos, faço dois cursos e tenho que dar tempo a minha família é claro... não sinto muito interesse nesse tipo de bate-papo sou mais encontrar as amigas do que o virtual. Adoro trocar atividades da minha área(língua portuguesa) com colegas via e-mail e trabalho muitas aulas e simulados com meus alunos na STE, utilizando o power point, recurso que julgo muito motivador aos nossos educandos. Acredito que a tecnologia tem duas faces: boa e criminosa como por exemplo a prostituição infantil e pedofilia, além da falta de veracidade de alguns sites que estão a disposição de leigos e ainda receio muito fazer compras e utilizar serviços bancarios pela internet devido aos piratas virtuais....Enfim, aproveito mais para estudo e pesquisa e aprendi a fazer meu blog graças ao Projeto UCA em nossa oficina aqui na escola Antonio Delfino Pereira-Comunidade Quilombola de tia Eva fato que muito me alegrou.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Módulo II ATIVIDADE 4-LINK "Música sobre cavalo preto- sertanejo"
Cavalo Preto
Sérgio Reis
Composição: Anacleto Rosas Jr.
Tenho um cavalo preto
Por nome de ventania
Um laço de doze braças
No couro de uma novilha
Tenho um cachorro bragado
Que é pra minha companhia
Sou um caboclo folgado
Ai Eu não tenho família
No lombo do meu cavalo
Eu viajo o dia inteiro
Vou dum estado pro outro
Eu não tenho paradeiro
Quem quiser ser meu patrão
Me ofereça mais dinheiro
Eu sou muito conhecido
Por esse Brasil inteiro
Tenho uma capa gaúcha
Que eu troquei com um boi carreiro
Tenho dois pelegos grandes
Que é pura lã de carneiro
Um me serve de colchão
E outro de travesseiro
Com minha capa gaúcha
Eu me cubro o corpo inteiro
Adeus que eu já vou partindo
Vou pousar noutra cidade
Depois de manhã bem cedo
Quero estar em Piedade
Deus me deus esse destino
E muita felicidade
Quando eu passo com o meu pingo
Deixo um rastro de saudade
Sérgio Reis
Composição: Anacleto Rosas Jr.
Tenho um cavalo preto
Por nome de ventania
Um laço de doze braças
No couro de uma novilha
Tenho um cachorro bragado
Que é pra minha companhia
Sou um caboclo folgado
Ai Eu não tenho família
No lombo do meu cavalo
Eu viajo o dia inteiro
Vou dum estado pro outro
Eu não tenho paradeiro
Quem quiser ser meu patrão
Me ofereça mais dinheiro
Eu sou muito conhecido
Por esse Brasil inteiro
Tenho uma capa gaúcha
Que eu troquei com um boi carreiro
Tenho dois pelegos grandes
Que é pura lã de carneiro
Um me serve de colchão
E outro de travesseiro
Com minha capa gaúcha
Eu me cubro o corpo inteiro
Adeus que eu já vou partindo
Vou pousar noutra cidade
Depois de manhã bem cedo
Quero estar em Piedade
Deus me deus esse destino
E muita felicidade
Quando eu passo com o meu pingo
Deixo um rastro de saudade
quinta-feira, 9 de junho de 2011
MÓDULO III TEMÁTICA I 'PERGUNTAS'
Que ideia ou conceitos centrais você identifica no texto do link “Ideias”?
As ideias movem o mundo; não é possível compreender o que somos e para quê viemos se não tivermos a vontade de indagar, questionar sobre tudo e todos...
• Por que as ideias desses autores foram selecionadas para abrir o módulo?
Pois um professor é realmente este ser questionador que estuda, pesquisa incansavelmente com a finalidade de dividir seus conhecimentos e multiplicar o acesso à cultura.
• Qual o papel da pergunta na sala de aula?
É a base para o bom trabalho entre educador e educando, sem os questionamentos, os educandos seriam meros "recebedores' e não mais participantes desse ato que é o da aprendizagem ...
terça-feira, 19 de abril de 2011
O poetinha- Vinicius de Moraes só para crianças
| ![]() Vinícius de Moraes A ARCA DE NOÉ 2 PolyGram (1981) |
travalínguas
Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, os acalantos, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar. Entra aqui também a questão do ritmo, pois elas começam a perceber que, quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não concluir o trava-línguas. Esse tipo de poema pode ser um bom recurso para trabalhar a leitura oral, com o cuidado de não expor alunos com mais dificuldades. É nessa leitura que melhor se observa o efeito do trava-línguas e, dependendo da atividade, passa a ser uma brincadeira que agrada sempre. Os trava-línguas podem ainda ser escritos para criar uma coletânea de elementos do folclore e pesquisados em diferentes fontes: livros, sites na internet ou revistas de passatempos.Um dos trava-línguas mais usados na escola são:
- Um ninho de mafagafos tem sete mafagafinhos, quando a mãe mafagafo dá comida aos sete mafagafinhos, eles fazem semelhante mafagafada que ninguém os mafagafaguifa.
- Se cá nevasse, fazia-se cá ski.
- Fui ao mar colher cordões, vim do mar cordões colhi.
- Uma aranha dentro da jarra. Nem a jarra arranha a aranha nem a aranha arranha a jarra.
- A aranha arranha a rã. A rã não arranha a aranha.
- Sobre aquela serra há uma arara loura. A arara loura falará? Fala, arara loura!
- Chupa cana chupador de cana na cama chupa cana chuta cama cai no chão.
- A vida é uma sucessiva sucessão de sucessões que se sucedem sucessivamente, sem suceder o sucesso…
- Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.
- A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada.
- Comprei uma arara rara em Araraquara.
- Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.
- Pedro Pereira Pedrosa pediu passagem para Pirapora.
- Pode passar, porteiro, para pegar peixe piau.
- O princípio principal do príncipe principiava principalmente no princípio principesco da princesa.
- O Tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.
- Há quatro quadros três e três quadros quatro.
- Sendo que quatro destes quadros são quadrados,
- um dos quadros quatro e três dos quadros três.
- Os três quadros que não são quadrados,
- são dois dos quadros quatro e um dos quadros três.
- Casa suja, chão sujo.
- Num ninho de mafagafos tem seis mafagafinhos. Quem os desmafagafizar bom desmafagafizador será.
- O bispo de Constantinopla, é um bom desconstantinopolitanizador. Quem o desconstantinopolitanizar, um bom desconstantinopolitanizador será.
- Não confunda cafetão de gravata com capitão de fragata.
- O pelo do peito do pé do Pedro é preto.
- Pinga a pia apara o prato, pia o pinto e mia o gato
- Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
- O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! O original não se desoriginaliza! Se desoriginalizásemo-lo original não seria!
- Quico quer caqui. Que caqui que o Quico quer? O Quico quer qualquer caqui.
- Toco preto, porco fresco, corpo crespo.
- Uma trinca de trancas trancou tancredo.
- Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato. Pinga a pia, para o prato, pia o pinto e mia o gato.
- Se o Arcebispo-Bispo de Constantinopla a quisesse desconstantinoplizar, não haveria desconstantinoplizador que a desconstantinoplizasse desconstantinoplizadoramente.
- Pedro pediu permissão para passar pelo portão para pegar o pinto pelado pelo pescoço.
- Percebeste ou fingiste que percebeste para que os outros percebessem que tivesses percebido, percebeste?
- Atrás do quadro da escola bibliotécnica estava um papibaquígrafo.
- O doce perguntou pro doce qual era o doce que era mais doce e o doce respondeu pro doce que o doce que era mais doce era o doce de batata-doce.
- Luzia lustrava o lustre listrado, o lustre listrado luzia.
- Um limão, mil limões, um milhão de limões.
- Um tigre, dois tigres, três tigres.
- Perto daquele ripado está palrando um pardal pardo.
- - Pardal pardo porque palras?
- - Eu palro e palrarei porque sou o pardal pardo palrador D'el Rei!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Lira dos vinte anos- Álvares de Azevedo
Que o meu peito consola!
Sonharei... lá enquanto, no crepúsculo,
Como um globo de fogo o sol se abisma
E o céu lampeja no clarão medonho
De negro cataclisma...
Enquanto a ventania se levanta
E no ocidente o arrebol se ateia
No cinábrio do empíreo derramando
A nuvem que roxeia...
Hora solene das idéias santas
Que embala o sonhador nas fantasias,
Quando a taça do amor embebe os lábios
Do anjo das utopias
Expectativas na formação continuada do Projeto Uca
Olá pessoal,
Espero como todos que possamos ter várias aulas práticas que nutram a nossa expectativa no que se refere ao uso pedagógico do laptop em nossas aulas aqui em nossa escola.
Sabemos que este projeto já chamou a atenção de nossos educandos para um aprendizado ainda mais significativo e de caráter tecnológico, que é de extrema importância no mundo competitivo com que nos deparamos.
Dessa forma, espero sinceramente que ao longo desta caminhada nossas inquietações sejam saciadas e que o grupo possa compartilhar de ótimos momentos de conhecimento que se multiplique em sabedoria aos nossos estudantes. Boa Formação a todos!!
Espero como todos que possamos ter várias aulas práticas que nutram a nossa expectativa no que se refere ao uso pedagógico do laptop em nossas aulas aqui em nossa escola.
Sabemos que este projeto já chamou a atenção de nossos educandos para um aprendizado ainda mais significativo e de caráter tecnológico, que é de extrema importância no mundo competitivo com que nos deparamos.
Dessa forma, espero sinceramente que ao longo desta caminhada nossas inquietações sejam saciadas e que o grupo possa compartilhar de ótimos momentos de conhecimento que se multiplique em sabedoria aos nossos estudantes. Boa Formação a todos!!
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